De tão doce amarguei
Esqueci-me de regar as flores que plantei
Não sei onde está o Sol e a doçura das belezas naturais,
Eu morri.
Será que é tão difícil se deixar bombardear?
O escudo dos meus medos age sem eu perceber
E na tentativa de me proteger,
Deixa meu romance na linha de fogo. Dói.
E eu sei que vai doer em você também.
Sua boca me beijava
Seu coração me agradava
O amor era ela
Sua presença me saciava.
Eu não consigo lidar comigo
O monstro me fere, deixa-me a esperar.
Congela todas as minhas ações
Reverte tudo me levando ao cemitério das boas intenções.
O mundo não é perfeito
E parece que eu abusei dessa premissa.
Eu tentei. Eu falhei.
Ai, quanta dor eu te causei.
Aprendi em várias línguas como dirigir minha vida
No entanto, o roteiro era sempre oposto ao momento.
Eu sempre quis te escrever a frase perfeita,
E por fim... Deixei imperfeito aquilo ‘invisível aos
olhos’.
Sou um projeto inacabado a construir
Talvez uma ideia que não despontou
Um Sol forte de domingo
Que jamais o céu clareou.
Na escuridão não consigo me ajudar
Tudo o que eu perdi foi tentando melhorar
Quem sou eu?
Sem sua presença para me guiar?
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Viver é muito mais do que encontrar conceitos, belas frases. E nesse pequeno discurso cheio de erros de concordância e rimas toscas, tento dizer que o essencial não é visível aos seus olhos